eutanásia

Eutanásia (do grego ευθανασία - ευ "bom", θάνατος "morte") é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.

A eutanásia representa actualmente uma complicada questão de bioética e biodireito, pois enquanto o estado tem como princípio a protecção da vida dos seus cidadãos, existem aqueles que, devido ao seu estado precário de saúde, desejam dar um fim ao seu sofrimento antecipando a morte.

Independentemente da forma de Eutanásia praticada, seja ela legalizada ou não (tanto em Portugal como no Brasil esta prática é considerada como ilegal), é considerada como um assunto controverso, existindo sempre prós e contras – teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo sempre em conta o valor de uma vida humana. Sendo eutanásia um conceito muito vasto, distinguem-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente associados: eutanásia, distanásia, ortotanásia, a própria morte e a dignidade humana.

Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a eutanasia pode ser dividida em dois grupos: a "eutanásia activa" e a "eutanásia passiva". Embora existam duas “classificações” possíveis, a eutanásia em si consiste no acto de facultar a morte sem sofrimento a um indivíduo cujo estado de doença é crónico e, portanto, incurável, normalmente associado a um imenso sofrimento físico e psíquico.

A "eutanásia activa" conta com o traçado de acções que têm por objectivo pôr término à vida, na medida em que é planeada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar e a termo o acto.

A "eutanásia passiva" por sua vez, não provoca deliberadamente a morte, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer. São cessadas todas e quaisquer acções que tenham por fim prolongar a vida. Não há por isso um acto que provoque a morte (tal como na eutanásia activa), mas também não há nenhum que a impeça (como na distanásia).

É relevante distinguir eutanásia de "suicídio assistido", na medida em que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda de terceiros.

Etimologicamente, distanásia é o oposto de eutanásia. A distanásia defende que devem ser utilizadas todas as possibilidades para prolongar a vida de um ser humano, ainda que a cura não seja uma possibilidade e o sofrimento se torne demasiadamente penoso.

Fonte:wikipédia

se conseguirem provar que essa pessoa está sã psicologicamente,e claro com uma doença terminal sem cura e essa mesma pessoa o quiser eu sou a favor,este é um assunto difícil de chegar a consenso pois envolve vidas,mas na minha opinião em casos muito restritos eu sou completamente a favor.

A Eutanásia sempre foi um assunto bastante discutido...ainda hoje o é...

Devo confessar que apesar de ser a favor da Eutanásia, existem muitos contras que me deixam a pensar...

Eu penso que se uma pessoa está a sofrer, não existe qualquer possibilidade de cura, de que interessa continuar a mantê-la no mundo...

Nós não imaginámos se quer o que é esse sofrimento..

Contudo, penso que existem pessoas que não falam, que estão naquele impasse entre a vida e a morte...
Mas na verdade elas não querem morrer, preferem estar ali a sofrer, mas querem estar ali...

Talvez não explicasse bem o que queria dizer...

Mas sim, sou a favor da Eutanásia...

Se a pessoa tem uma doença incuravel e se não quiser sofrer mais sou a fazer da eutanasia!

Mas quando são os familiares a decidir, assim já sou contra!

Se a pessoa tiver uma doença terminal mas sã de cabeça e que consigo analisar tudo o que se está a passar, sou a favor.

Eu sou do tipo, apenas Deus pode tirar a vida à sua criação. Mas sim em alguns casos estou de acordo com a eutanásia, como por exemplo doenças que incapacite uma pessoa ou não lhe permite ter uma vida razoável.

cada caso é um caso mas sendo decidido pela propia pessoa,completamente a favor,quando sao outros a decidir a questao a coisa tem de ser bem ponderada.

tema mais que controverso,e caso a caso é diferente afinal esta-mos a falar sobre vidas humanas.

Penso que todos os humanos devem ter direito à vida, mas a uma vida saudável e sem sofrimento, se um paciente tem uma doença terminal, ou incapacidade até morrer, porque não por fim ao seu sofrimento, e ao sofrimento dos seus mais entes queridos??

sou a favor da eutanasia desde que a pessoa que esta em sofrimento e com uma doença afirme que quer morrer. apenas essa pessoa devia ter o direito de escolher

Eu concordo, se a pessoa esta consciente e esta em sofrimento e qiser por fim a isso tem direito.

Concordo com todos, pois ha varios pontos de vista